Intervención de José Palacín no Pleno Eurocidade Tui - Valença.
Boa noite a todos os presentes, àqueles que nos atendem pelos medios de comunicaçao e obrigado pela palavra aos nossos ilustres Presidentes Municipais, D. Alberto Luis Oliveira Vilas (Assembleia Tui Valença) D. Enrique Cabaleiro e D. Manuel Lopes,assim como todos os que hoje, se tornam companheiros da Corporação.
Antes de tudo, é um orgulho estar presente representando a Tui e a meu partido neste evento histórico.
Há apenas uma semana, o Alcalde do Porto, D. Rui Moreira, sugeriu a criação do Iberolux, uma espécie de Benelux ibérico para estabelecer laços de associação entre Espanha e Portugal.
Com esta proposta sobre a mesa, que a Converxencia 21 subscreve 100%, nós Tuy - Valença seremos examinados por muitos olhos, como poderia ter sido qualquer experimento científico, social, cultural ou político essencial para o desenvolvimento da humanidade.
Nós, Tui - Valença, somos o germe desse paniberismo.
Mas não podemos cair na complacência, devemos fazer o impossível para nos tornar uma cidade única, fisica e xurídicamente, o que infelizmente não vai depender sempre de nós.
Antes de tudo, é um orgulho estar presente representando a Tui e a meu partido neste evento histórico.
Há apenas uma semana, o Alcalde do Porto, D. Rui Moreira, sugeriu a criação do Iberolux, uma espécie de Benelux ibérico para estabelecer laços de associação entre Espanha e Portugal.
Com esta proposta sobre a mesa, que a Converxencia 21 subscreve 100%, nós Tuy - Valença seremos examinados por muitos olhos, como poderia ter sido qualquer experimento científico, social, cultural ou político essencial para o desenvolvimento da humanidade.
Nós, Tui - Valença, somos o germe desse paniberismo.
Mas não podemos cair na complacência, devemos fazer o impossível para nos tornar uma cidade única, fisica e xurídicamente, o que infelizmente não vai depender sempre de nós.
E o exemplo de duas cidades separadas por um rio e feitas uma, é Budapeste, a cidade das nove pontes sobre o Danuvio. Eu sei que eles não são cidades de países diferentes, mas nem sempre foi assim.
Dende os romanos, Buda e Peste se entreolharam das margens, às vezes com suspeita, outras com saudade, sempre atentos ao destino de seu vizinho, ou compartindo, como quando ambos caíram nas mãos dos turcos e Peste foi exterminado.
Mais anos depois o Rei Xosé II ordenou a construção da Ponte das Correntes (cadenas que diriamos en España), que foi inaugurada em 1849. E, ao longo dos anos, surgirom mais laços físicos (pontes) que, por sua vez, estreitarom os laços humanos e transformarom Budapeste, não apenas em uma única cidade grande, mas também em a capital da Hungria.
Nossa Ponte Internacional data de 1886, os húngaros nos levam 37 anos de ventagen. Mas, nós não podemos levar 37 anos para criar uma cidade única. Precisamos estar prontos para ser o centro de gravidade sobre o que pibote o Iberolux do que falaba o Prefeito de Porto, por todo o norte da Península Ibérica.
Vamos fazer agora con idéias e propostas.
Muito obrigado e boa noite.
FOTO: José Palacín abrazando as bandeiras de Tui e Valença.
PRENSA.
Dende os romanos, Buda e Peste se entreolharam das margens, às vezes com suspeita, outras com saudade, sempre atentos ao destino de seu vizinho, ou compartindo, como quando ambos caíram nas mãos dos turcos e Peste foi exterminado.
Mais anos depois o Rei Xosé II ordenou a construção da Ponte das Correntes (cadenas que diriamos en España), que foi inaugurada em 1849. E, ao longo dos anos, surgirom mais laços físicos (pontes) que, por sua vez, estreitarom os laços humanos e transformarom Budapeste, não apenas em uma única cidade grande, mas também em a capital da Hungria.
Nossa Ponte Internacional data de 1886, os húngaros nos levam 37 anos de ventagen. Mas, nós não podemos levar 37 anos para criar uma cidade única. Precisamos estar prontos para ser o centro de gravidade sobre o que pibote o Iberolux do que falaba o Prefeito de Porto, por todo o norte da Península Ibérica.
Vamos fazer agora con idéias e propostas.
Muito obrigado e boa noite.
FOTO: José Palacín abrazando as bandeiras de Tui e Valença.
PRENSA.